Os administradores das décadas de 1980 a 1990, trabalhavam em um pilar
de gestão bastante notável, o papel do líder autoritário,
para uma época onde a informatização não era ou muito pouco aplicada, gerir
muitos funcionários era uma atividade difícil, não só pela quantidade,
mas pela integração entre setores, uma época que essa integração era
rudimentar e bastante lenta.
Na gestão de hoje, com as mudanças da evolução da informática
e novos conceitos da Administração, muitas funções foram extintas e novas
surgiram, a gestão foi fossada a mudar, deixa de ser um suporte a
funções, para ser um gestor de pessoas, com capacidade de não só
entender das funções da empresa para também ser um distribuidor de
conhecimento, não deixar de seguir conceitos clássicos e sempre atualiza-se nas
novas tendências do mercado. Uma questão que evoluiu foi à atenção com o
bem está do funcionário, o gestor sabe que a criatividade ou a produtividade
depende do local de trabalho e da qualidade de vida dentro e fora da empresa, a
concorrência de hoje muito maior e muito mais agressiva do que no do século passado
faz que o gestor reflita que ganhar o mercado sem perde funcionários para outras
empresas é uma questão de vital da empresa.
Com a escassez de mão de obra cada vez mais qualificada, não descrevo pessoas que falam Inglês, descreve pessoas com habilidades técnicas. O gestor de hoje entende-se da importância de eficiente gestão de pessoas. Programas escassos de crescimento nas empresas torno-se hoje uma alternativa de motivar à permanência e valorização do funcionário na empresa. Esse tipo de programa para segurar o funcionário é mais visto nos setores de tecnologia já vi gerente de RH preocupar-se com o funcionário em fazer um curso dentro da empresa e ser convidado para sair e ir trabalhar na empresa convidante até com a remuneração maior. O gestor sempre terá como compromisso pessoal a atualização, o tempo não perdoa, principalmente no ramo de negócios.