Todo mundo fala que o administrador não terá vagas no mercado de trabalho ou diminuirá bastante por causa da tecnologia. Por um lado está certo e por outro não, se colocar no liquidificador todas as funções e teorias do administrador como gestor( finanças, RH, logísticas etc..) tem um fator comum que é garantir a melhor condição para o cumprimento do trabalho, mesmo com o avanço da tecnologia, precisa-se de uma pessoa por trás para operar a tecnologia e outra para administrar. Mas o que trás tanta polêmica, foi o pânico das décadas de 1980 a 2010. onde estima-se que sessenta por cento dos trabalhadores dos escritórios fossem substituídos pela tecnologia digital, mas como sabemos isso não aconteceu e não acontecerá, o que houve foi uma mudança de comportamento e a criação e substituição de novas funções, também a deslocamento de matriculas de alunos de outras profissões para a área de tecnologia. A função do administrador não acabará, pois é uma profissão de humanas que é a principal engrenagem da escolha de produtos tecnológicos, sem o administrador não tem compra e customização de software e nem de maquinários é a obrigação do administrador indicar novas tecnologias para concorrer no mercados onde a velocidade não é mais humana.
O único gestor em risco é o gestor do setor de logística que recebe inovações desde a revolução industrial, com a facilidade dos software de gestão de estoque ou de modais, ele pode ser administrado por outro administrador da empresa, claro que depende da empresa.
Para o futuro o que precisa é de atualização no currículo do administrador com mais habilidades aprofundada em tecnologia. Pois a velocidade nas negociações não para de ficar mais rápido. Não saber operar um software de negocio será um pré-requisito para eliminação ou demissão na empresa.